O Espaço

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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

REEDUCAÇÃO ALIMENTAR


Reeducação alimentar significa educar de novo e isto é algo que a maioria das pessoas precisa de fazer em relação aos seus padrões alimentares.
É urgente reeducar o paladar, a visão, o olfacto, as escolhas alimentares, mas antes precisamos de reeducar a mente, pois é ela que condiciona as nossas escolhas. Podemos dizer que temos determinados hábitos, porque assim nos educaram e como tal estamos ilibados da responsabilidade.
É um facto que todos os seres humanos recebem através das mães, avós ou outras pessoas responsáveis os hábitos e tradições de uma determinada cultura e neste caso o regime alimentar é o mais enraizado e facilmente aceite de modo inquestionável. Mas também é um facto que somos seres pensantes, altamente inteligentes e perfeitamente capazes de investigar o que é melhor para a saúde além da tradição. Regra geral os hábitos alimentares são um dado adquirido e poucos são os que se questionam. Por exemplo, uma das formas correctas e mais saudáveis de comer a fruta é antes da refeição e nunca depois. Desta forma assimilámos em primeiro lugar as vitaminas, minerais e enzimas, pois é o primeiro alimento a entrar no estômago. Se a fruta for comida no final das refeições fica a fermentar durante algumas horas. Por vezes as pessoas dizem "não importa a ordem, isto mistura-se tudo lá dentro". Pois, acontece que o estômago não funciona como uma batedeira. A digestão vai-se processando por camadas de acordo com a ingestão dos alimentos, por isso é muito importante comer primeiro fruta ou salada (nunca as duas ao mesmo tempo). É apenas uma simples questão de alterar um pequeno hábito que é mais benéfico.
Cada vez proliferam mais as doenças causadas por maus hábitos alimentares: obesidade, diabetes, vários tipos de cancro, colesterol elevado e consequentes problemas cardiovasculares, etc.
Precisamos de reeducar a mente, analisar, investigar, reflectir. É a nossa saúde que está em jogo, a vida de cada indivíduo e de cada família. Assim é que se faz prevenção, ao escolher uma alimentação saudável, fazer exercício, ter pensamentos positivos.
Em conclusão: a prevenção da doença através de hábitos saudáveis e positivos, a nível físico, mental e emocional, contribuem para vários factores:
• Melhor qualidade de vida
• Bem-estar e tranquilidade
• Alegria do indivíduo e da família
• Capacidade de trabalhar
• Aumento de rendimento económico (ao poupar nas despesas com a doença, exames, medicamentos, baixa médica)
• Para o próprio país isto traduz-se numa melhoria económica, porque ao haver menos baixas médicas, há menos custos com as doenças e maior rendimento das empresas.

Naturopatia/Naturologia:


Terapia holística que defende e promove tratamentos 100% naturais. A Naturologia é, acima de tudo, uma filosofia de vida. Declarada “terapêutica não convencional” em 2003, a Naturopatia é uma das seis medicinas alternativas actualmente reconhecidas pelo estado português.

Considerando a singularidade de cada ser humano, o Naturopata/Naturólogo, muitas vezes utiliza terapias diferentes, mas com finalidades idênticas, em pessoas distintas porque o ser humano é único e merece um atendimento específico.

A Naturologia é o estudo e tratamento das doenças, única e exclusivamente através de processos naturais. Defende uma perspectiva holística do homem (é visto e tratado como um todo e isso inclui as suas características físicas, psíquicas, sociais, etc.) que acredita ter uma total capacidade de auto-cura.

Encarada como uma forma natural de estar e de viver a vida, a Naturologia defende que são os hábitos nocivos que levam à acumulação de toxinas no corpo, levando ao seu mau funcionamento e, consequentemente à doença.

Utilizada no tratamento de perturbações crónicas e agudas, abrange patologias tão diversas como: anemia, artrite, diabetes, alergias, bronquite, candidíase, enxaquecas, sinusite, constipações, tensão pré-menstrual, dores menstruais, menopausa, osteoporose, obesidade, problemas de pele, afecções digestivas, úlceras, obstipação, cistite, irritações do cólon, má circulação, recuperações pós-operatórias, stress e ansiedade, entre muitas outras.